O governador do Banco de Portugal avisou hoje que “não é possível pensar que no final do programa" de ajustamento orçamental o país estará "de mãos livres”, devendo “saber atar” as mãos a si próprio.
O governador do Banco de Portugal avisou hoje que “não é possível pensar que no final do programa" de ajustamento orçamental o país estará "de mãos livres”, devendo “saber atar” as mãos a si próprio.
Carlos Costa considerou que, em termos de execução do programa de ajustamento orçamental negociado com a "troika" de credores internacionais, Portugal deu "passos significativos", mas tem ainda pela frente "um caminho das pedras que consiste nalguns passos que ainda falta dar".
O primeiro destes passos "é finalizar a sétima avaliação, o que significa medidas compensatórias da decisão do Tribunal Constitucional", afirmou o governador numa conferência em Lisboa organizada pela CIP - Confederação Empresarial de Portugal, para debater a “Economia Portuguesa - Competitividade e Crescimento”.
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