Carlos Santos está desde domingo, às 14:33 a tocar bateria ininterruptamente. O objetivo do músico é bater o record mundial de 122 horas e 25 minutos pertencente ao indonésio Junto Hartono, mas acima de tudo chamar a atenção da sociedade para a Igualdade parental e direitos dos filhos.
Carlos Santos está desde domingo, às 14:33 a tocar bateria ininterruptamente. O objetivo do músico é bater o record mundial de 122 horas e 25 minutos pertencente ao indonésio Junto Hartono, mas acima de tudo chamar a atenção da sociedade para a Igualdade parental e direitos dos filhos.
Por uma Parentalidade Positiva é o mote para levar a bom termo esta pretensão do músico, que quer alertar a sociedade para aqueles que sofrem pela alienação dos seus direitos como pais e filhos.
A tentativa de bater o record, foi a forma encontrada pelo músico de chamar a atenção da sociedade para o problema, assiste-se por isso no Fórum Castelo Branco "não só ao esforço heroico de um homem na luta contra a sua própria resistência, mas fundamentalmente à luta de um pai pelo seu filho" afirmou Jorge Neves, presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco.
Ao longo destes já quatro dias, muitos tem sido os músicos que têm passado pelo Fórum para acompanharem Carlos Santos, e com a sua companhia ajuda-lo a ultrapassar mais umas horas, nesta longa caminhada.
Ontem Carlos Santos, recebeu a visita do amigo Vicky Marques, baterista que acompanha a fadista Mariza, e que fez questão de estar ao lado do músico nesta maratona.
Ao Diário Digital Castelo Branco, Vicky Marques, explicou porque fez questão de vir a Castelo Branco, "temos muitas coisas em comum, somos bateristas, somos músicos, ambos gostamos muito daquilo que fazemos e amamos os nossos filhos, e isso são coisas que nos unem bastante". para além disso Vicky Marques considera "extraordinário" o que Carlos Santos está a fazer, "eu só quis vir dar uma força".
Vicky Marques estava impressionado com o estado psicológico e também físico em que encontrou o colega e amigo, "ele está a tocar há 80 horas, aguenta uma banda na mesma, depois de 80 horas sempre a tocar.... é incrível, é sobre-humano" e acredita que a maior força de Carlos vem do motivo pelo qual ele decidiu fazer esta maratona, não o Guiness, "ele está a ir buscar uma força sobre natural a um amor sobre natural, que é o amor que tem pelo filho".
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