Castelo Branco: Prepara-se a festa do Record Mundial, Fórum com porta da esplanada aberta durante a noite

Esta noite, às 3 horas e 13 minutos, Carlos Santos vai bater o Record Mundial. O Fórum  estará excecionalmente aberto para que os albicastrenses e não só possam assistir ao feito.

 

 

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  • Publicado: 2014-11-14 13:19
  • Por: Cristina Valente

Esta noite, às 3 horas e 13 minutos, Carlos Santos vai bater o Record Mundial. O Fórum  estará excecionalmente aberto para que os albicastrenses e não só possam assistir ao feito.

Recorde-se que, Carlos Santos está desde domingo, às 14:33, a tocar bateria no Fórum Castelo Branco, para bater o record Mundial que pertence ao Indonésio Kunto Hartono, que tocou 122 horas e 25 minutos.

Para celebrar o feito o Fórum Castelo Branco tem preparada uma pequena celebração que vai acontecer há hora a que o recorde for batido e à qual podem assistir todos os interessados.

Para isso e excecionalmente o Fórum terá aberta a porta da esplanada que dá acesso restrito à zona de restaurantes onde decorre a Maratona de bateria.

Ao longo desta maratona o músico tem tido o apoio do público e dos músicos seus amigos, que têm estado ao seu lado a tocar e a ajudar-lhe a passar o tempo.

Carlos Santos é natural do Porto, está em Castelo Branco há cerca de 5 anos, para onde veio estudar para a Escola Superior de Tecnologia.

Ao longo destes dias tem estado a ser acompanhado por vários elementos da Escola Superior de Saúde, da Cruz Vermelha   e equipas médicas, que têm controlado o seu estado de saúde. A Natur House está desde a primeira hora a apoiar em termos alimentares.

Para além de tentar bater o Record do Guinness, Carlos Santos quer também chamar a atenção para uma Parentalidade e alertar a sociedade para aqueles que sofrem pela alienação dos seus direitos como pais e filhos.

Jorge Neves, Presidente da Junta de freguesia de Castelo Branco, no inicio da maratona, alertou para este problema, que atinge muitas famílias, homens e mulheres e "afeta, quantas vezes de forma irreversível, pais, mães e filhos inocentes".

Este é o ato de um homem que se sente impotente para lutar contra o incumprimento de um ato de justiça, "de que vale um decisão judicial se depois ela não se efetiva?" questiona Jorge Neves.

 

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