Castelo Branco: Associação Amato Lusitano presta apoio aos imigrantes

A Associação Amato Lusitano tem vindo a prestar apoio à comunidade imigrante residente no concelho albicastrense no que toca à sua integração na cidade de Castelo Branco. 

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  • Publicado: 2015-06-09 16:33
  • Por: Patrícia Calado

A Associação Amato Lusitano tem vindo a prestar apoio à comunidade imigrante residente no concelho albicastrense no que toca à sua integração na cidade de Castelo Branco. Repleta de iniciativas, esta terça-feira, a Biblioteca Municipal recebeu mais uma: Seminário Dinâmicas Multiculturais. Os objetivos desta atividade passavam por dar a conhecer a comunidade imigrante residente no concelho, identificar o impacto demográfico destas comunidades estrangeiras na dinâmica populacional, reconhecer as suas potencialidades e riqueza cultural, construindo espaços de diálogo solidários entre a comunidade autóctone e as comunidades imigrantes, fazendo o respetivo balanço ao longo dos últimos 11 anos.

Arnaldo Brás, Presidente da Associação Amato Lusitano, referiu que a associação tem “vindo a assegurar estabilidade aos imigrantes desde 2004” através de um “número considerável de atendimentos com questões relacionadas com o território e a cultura”.

O presidente da associação deu ainda a conhecer o projeto “Passaporte Global”, que funciona na sede da Associação. Durante o seminário foi feito o balanço dos 11 anos ao serviço da população Imigrante do Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes (CLAII). Sendo que, desde abril de 2014, tem sido feito um trabalho de proximidade e atividades promovidas.

Para Arnaldo Brás, torna-se importante prestar atenção e apoio aos imigrantes que escolhem Castelo Branco para refazerem as suas vidas, considerando-os como “grupos vulneráveis”, dado a dificuldade que sentem ao nível da Língua Portuguesa e até mesmo da nossa cultura. O presidente da Associação acredita que os imigrantes são essenciais para o desenvolvimento do concelho.

“É valorizado o contributo dos imigrantes sobretudo neste tempo de crise. Torna-se fulcral acolher capital humano jovem para o desenvolvimento local. Castelo Branco é um bom exemplo disso, continua a ser uma cidade acolhedora”, avançou. 

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