As Marchas Populares da Covilhã voltam a sair à rua no próximo sábado, dia 18 Junho, e no sábado seguinte, dia 25, num evento que conta com a participação de seis coletividades.
Segundo a Agência Lusa, a decisão de retomar as marchas após dois anos de interregno devido à pandemia já tinha sido anunciada em março, com a autarquia a considerar estarem reunidas as condições para realizar a iniciativa que decorre ao ar livre.
O regresso está marcado para sábado, com o desfile a partir do Campo das Festas até ao Pelourinho, enquanto no dia 25 as marchas se apresentam no Complexo Desportivo.
Nesta edição vão desfilar seis coletividades que apresentam temas diferentes.
O Grupo Desportivo Águias do Canhoso apresentará o tema “A Hora do Chá” e o CCD Oriental de São Martinho desfila “Num Cenário de Ternura, uma Marcha de Sonho”.
Já Junta de Freguesia do Tortosendo, que se estreia nesta iniciativa, apresenta “A Marcha do Tortosendo”.
“Tesouros de Portugal” é o tema do CCD Académico dos Penedos Altos, “Covilhã, Cidade Arco-Íris” é o tema do Grupo Recreativo Vitória de Santo António e “Dos Lanifícios à Universidade” é a marcha apresentada pelo Grupo Desportivo da Mata.
Citado em nota de imprensa, o presidente da Câmara da Covilhã, Vítor Pereira, mostrou-se confiante de que esta edição das marchas representará “um suplemento de energia e de ânimo depois de um longo período de pandemia”.
Vítor Pereira sublinhou ainda “o papel determinante dos grupos participantes, que estão a colocar todo o seu empenho nos preparativos das suas marchas”.
Entre organização, figurinos, construção de arcos, marchantes e bandas de música, estas marchas envolvem entre 700 e 800 pessoas.
O evento está orçamentado em cerca de 50 mil euros: quatro mil euros para cada grupo participante e o restante para despesas logísticas e de organização.
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