O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, reúne-se hoje com os sindicatos da função pública para debater a nova versão da proposta que prevê novos limites territoriais e compensações para rescisões amigáveis no Estado.
O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, reúne-se hoje com os sindicatos da função pública para debater a nova versão da proposta que prevê novos limites territoriais e compensações para rescisões amigáveis no Estado.
A proposta merece a crítica do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado e da Frente Comum, que consideram que o documento prejudica os trabalhadores e retira-lhes direitos.
O presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço, alertou que o alargamento da mobilidade a concelhos confinantes poderá trazer “prejuízos sérios” aos trabalhadores: “Falta por exemplo considerar o tempo que o trabalhador irá demorar na deslocação”, disse à agência Lusa o sindicalista, lembrando que neste tipo de mobilidade o trabalhador não terá direito a ajudas de custo.
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