O auditório do Centro de Empresas Inovadoras (CEI), em Castelo Branco, foi palco esta sexta-feira, 28 de Março, da conferência Ondas de Calor e a Resiliência das Cidades, um evento que reuniu especialistas para discutir os desafios das alterações climáticas e estratégias de adaptação dos centros urbanos a fenómenos de calor extremo.
A sessão de abertura contou com as intervenções de Leopoldo Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, e Vítor Aleixo, Presidente da Adapt.local, que destacaram a importância de um planeamento urbano sustentável para mitigar os impactos das ondas de calor.
Durante a manhã, Sérgio Barroso, do CEDRU, apresentou uma reflexão sobre a necessidade de adaptação das cidades a eventos climáticos extremos. Seguiu-se o primeiro painel, moderado por Gonçalo Caetano, que abordou temas como as ilhas de calor urbano, os impactos das ondas de calor na saúde pública e estratégias de mitigação em centros urbanos, com a participação de António Lopes, Paulo Nogueira e João Mourato.
À tarde, o segundo painel trouxe exemplos de boas práticas na adaptação dos centros urbanos ao calor. Ana Timóteo, da Câmara Municipal de Castelo Branco, moderou as apresentações, que incluíram o caso do Plano Municipal de Arborização de Cascais, apresentado por Rui Peixoto, e as intervenções de urbanismo regenerativo no Centro Cívico de Castelo Branco, explicadas por Romeu Fazenda. Foram ainda abordados projetos inovadores como o COOLIFEALMADA, apresentado pela arquiteta Alexandra Castro, e a adaptação dos centros urbanos à escassez hídrica, com o exemplo de Loulé, por Vítor Aleixo.
O evento encerrou com a intervenção de Leopoldo Rodrigues, que reforçou o compromisso do município em implementar políticas sustentáveis para tornar Castelo Branco mais resiliente às mudanças climáticas.
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