Covilhã: Reitor da UBI quer cultura de exigência no novo ano letivo

A abertura do ano académico ficou marcada por uma cerimónia onde a cultura de exigência no ensino foi a ideia forte deixada pelo reitor da Universidade da Beira Interior (UBI), António Fidalgo, para o ano letivo que agora arranca.

  • Educação
  • Publicado: 2016-10-14 15:14
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

A abertura do ano académico ficou marcada por uma cerimónia onde a cultura de exigência no ensino foi a ideia forte deixada pelo reitor da Universidade da Beira Interior (UBI), António Fidalgo, para o ano letivo que agora arranca.

"Só é grande uma universidade onde muito se estuda, onde todos estudam, a todo o tempo, e em que tudo, aulas, laboratórios e bibliotecas, centros e serviços, sirvam o propósito do estudo". O reitor da UBI fez a abertura solene do ano letivo 2016/2017 sob a tónica da exigência académica, refere o Jornal Online da UBI.

António Fidalgo foi o anfitrião da cerimónia de segunda-feira, 10 de outubro, onde foram atribuídos os doutoramentos honoris causa a Elisa Pinheiro, Ryszard Kowalczyk e António Salvado. De resto, a abertura do ano académico marcou o encerramento de uma série de eventos que desde janeiro serviram para celebrar os 30 anos da UBI.

O responsável máximo da instituição lembrou o "percurso de esforço e de perseverança, na superação de obstáculos e na obtenção de sucessos, que nos conduziram ao que somos hoje: uma universidade segura de si e respeitada pelos outros". No discurso que proferiu no Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Saúde, António Fidalgo não esqueceu a recente inclusão da UBI na lista das melhores universidades da Time Higher Education, motivo de "orgulho" para a instituição. Até porque, lembrou, "esta lista apenas compreende cerca de cinco por cento das universidades existentes mundo fora. Obviamente que não trabalhamos para rankings ou métricas, mas gostamos de ver o nosso trabalho reconhecido por instituições idóneas", sublinhou.

"O que temos feito, fazemos e continuaremos a fazer na UBI é ensinar e fazer ciência como cultura de exigência. É o que sabemos fazer, que gostamos de fazer, e que temos consciência de fazer bem, destacou o reitor. Realçando a importância da ciência e do conhecimento científico no âmbito académico, António Fidalgo lançou o futuro da instituição, lembrando que “é este ambiente de trabalho, de paixão, de partilha entre docentes, discentes e funcionários que queremos intensificar e, assim, fazermos uma UBI ainda mais viva e vibrante". 

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