“No dia 21 de janeiro, os albicastrenses assistiram à derrocada de parte da muralha do Castelo, um episódio simbólico que espelha o colapso das promessas eleitorais do Partido Socialista para a Zona Histórica do Castelo”, refere o PSD de Castelo Branco.
Em nota enviada à comunicação social, a a Comissão Política do PSD de Castelo Branco, refere que “durante a campanha eleitoral, Leopoldo Rodrigues anunciou projetos ambiciosos para esta zona da cidade: revitalização urbana, novas habitações e dinamização económica. Chegados ao fim do mandato, percebemos que as promessas ficaram no papel, a muralha continua em ruínas e a zona histórica ficou esquecida.
Uma das promessas mais emblemáticas e incumpridas do PS foi a construção de 100 novas habitações de renda acessível por ano. O próprio Presidente da Câmara, Leopoldo Rodrigues, garantiu que não se resignaria a ver o parque habitacional da Zona Histórica degradado e abandonado. “Contudo, quase quatro anos depois e quando já deveriam estar a apresentar resultados concretos, só surge uma pergunta: onde estão as casas reabilitadas?” Perguntam os sociais democratas.
O PS anunciou residências artísticas e oficinas artesanais para dinamizar o comércio e atrair visitantes, mas nada foi concretizado. A Zona Histórica permanece degradada, o património abandonado e o potencial turístico ignorado. Não há reabilitação, não há habitação, não há dinamização económica; há apenas discursos vazios e obras por fazer.
Outra promessa que permanece envolta em indefinição é a Escola de Chefs e o Centro de Estudos Gastronómicos, anunciados há anos, mas que até hoje não têm qualquer concretização visível. Continuamos sem saber quem são os parceiros, qual será a oferta formativa ou como este projeto se integra nas necessidades do mercado local.
Como já é habitual, o Executivo anuncia, promove, repete as promessas em diversas ocasiões, mas a concretização nunca chega.
Perante a incapacidade de resolver os problemas e cumprir os compromissos assumidos, o PS limita-se a criar ruído e a tentar desviar responsabilidades. No caso da muralha do Castelo, Leopoldo Rodrigues atirou a culpa para o Instituto Português do Património Cultural, quando o próprio IPPC já confirmou que o município podia e devia ter agido em tempo útil para corrigir o problema. O mesmo padrão aplica-se às habitações: ao invés de governar e concretizar, Leopoldo Rodrigues prefere justificar a inação com desculpas e atrasos. A política da ilusão e da propaganda continua a ser a principal estratégia do PS.
Prometeram uma transformação na Zona Histórica do Castelo, não há uma única obra estruturante que realmente tenha sido concluída. O que há são cartazes, anúncios repetidos e justificações esfarrapadas para encobrir a falta de trabalho concreto. Ou seja, uma mão cheia de nada.
Castelo Branco precisa de um Presidente que cumpre o que promete, que governa para as pessoas e que não se esconde atrás de desculpas. O desabamento da muralha é apenas um reflexo da degradação de uma governação que falha no essencial e ilude os albicastrenses com propaganda eleitoral”, conclui a nota de imprensa.
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