O Clube de Ciência Viva da Escola Secundária Amato Lusitano assinalou o Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência com uma sessão especial dedicada à valorização do papel feminino no universo científico.
O evento contou com uma conversa informal com quatro mulheres de diferentes áreas da ciência. Fernanda Delgado, da Escola Superior Agrícola do Instituto Superior de Castelo Branco, Margarida Antunes, da Universidade do Minho, Teresa Fonseca, do Agrupamento de Escolas Amato Lusitano e Vânia Dias, da empresa Mercurius Health.
As convidadas partilharam as suas trajetórias académicas e profissionais, destacando desafios, conquistas e a importância da representatividade feminina no meio científico. O debate abordou temas como as dificuldades enfrentadas pelas mulheres na ciência, a necessidade de maior incentivo à participação feminina em áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) e a importância de modelos inspiradores para as novas gerações.
A sessão teve início com um momento cultural, marcado pela declamação do poema "Fénix, a Mulher da Ciência", da autoria de Nuno Alexandre Teixeira. O poema trouxe uma reflexão profunda sobre a resiliência, determinação e inovação das mulheres que dedicam as suas vidas à ciência.
O evento reforçou a necessidade de continuar a promover a inclusão e igualdade de género no meio científico, incentivando mais raparigas a seguirem carreiras na ciência e na tecnologia. O Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência, instituído pela ONU, visa precisamente reconhecer e ampliar o papel feminino neste campo essencial para o desenvolvimento global.
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